Texto bíblico: Lc 24.13-35

SER DISCÍPULO

Analisemos os discípulos no caminhos de Emaús:

Emaús significa, águas quentes e ficava distante de Jerusalém 60 estádios cerca de 11 quilômetros. Era um Domingo de manhã, as notícias eram confusas, estavam desorientados, não sabiam bem o que fazer, estavam voltando para casa. Estavam preocupados e tristes (v 15); seus olhos estavam fechados (v 16), andavam devagar chegando a parar no caminho (v 17) estavam frustados (v 21); incrédulos (vs. 24-25); Depois de conviver tanto tempo com Jesus, não o conheceram, tal o estado de abatimento que eles viviam. Andavam ao lado de Jesus, porém ignoraram a presença de Jesus.
 
Infelizmente esta é a situação de vários cristão hoje. Não estão percebendo a importância, a  grandeza e a visitação de Deus que está ao seu lado, por isso estão se arrastando pela vida espiritual, se lamentando e perdendo as oportunidades dadas por Deus.
 
Porém quando seus olhos foram abertos (v 31) imediatamente reconheceram a Jesus.  Sentiram o coração abrasar (v 32). Na mesma hora levantaram-se e voltaram a Jerusalém (v 33). Tinha uma mensagem importante para contar (vs. 34-35). Enquanto falavam, Jesus se fez presente confirmando tudo V 36 ...)
 
AS CARACTERÍSTICAS DE UM DISCÍPULO:

Se você creu no Senhor Jesus aceitou suas doutrinas e ensinamentos e tomou a decisão de ser um verdadeiro cristão, agora você é um discípulo de Jesus e deve viver na prática o que o Senhor requer de você, portanto devem existir em você as características dos verdadeiros discípulos de Jesus.
 
1.      Um amor supremo pelo seu Senhor -  Lc 10.27,  Não devemos seguimos a Jesus pelo pão que oferece, porque tememos o inferno, por obrigação, etc. Mas principalmente porque o amamos, O amor é o grande sentimento no qual está baseado todo o reino de Deus e sua doutrina. Foi a condição principal exigida a Pedro depois de negar a Jesus (Jo 15.16-17). É o amor que leva o discípulo a ir além da obrigação, a andar a segunda milha. É a motivação do amor a Deus e a paixão pelas almas que tem levado missionários aos mais remotos cantos do mundo, enfrentando todo tipo de perigo, arriscando a própria vida à serviço do Mestre.
 
2.      Renuncia dos direitos pessoais pelos do seu Senhor – (Lc 14.33) o chamado ao discipulado é quando realmente estamos dispostos a colocar o Reino de Deus em primeiro lugar. Ser Cristão, ser discípulo, é não ter direito sobre a própria vida e sim entrega-la nas mãos de Deus para realizar sua vontade.
 
3.      Um amor verdadeiro por todos os irmãos – ( Jo 2.9; 3.23; 4.20) Quando amamos alguém, nos interessamos por seus problemas e preocupações e tudo devemos fazer no sentido de ajudar. Deus ama a todos sem distinção. É no amor ao irmão que demonstramos o amor a Deus.
 
4.      Ser como ele é (Mt 10.25) Isto implica estar disposto a passar pelos mesmos caminhos, a sofrer as mesmas injúrias. O discípulo perpetua os ensinamentos do seu mestre, obedecendo a sua palavra e produzindo como resultado de sua obediência (Jo 6.31 e 15.8-16).
 
Conclusão
·         Quando você passa por momentos difíceis como os discípulos no caminho de Emaús, lembre-se que o Senhor está com você, Aleluia.
·         Muitos pensam que discípulos foram apenas os apóstolos, aliás de discípulos foram apóstolos (enviados) para fazer discípulos de todas as nações, portanto você é hoje um discípulo de Jesus.
·         Nas nossas igrejas tem existido muitos crentes, convertidos e até, muitos convencidos, mas a meta que Jesus estabeleceu para sua igreja é fazer discípulos.
·         Cabe a você e a mim a grande Comissão deixada por Jesus no momento de sua ascensão: “Jesus aproximando-se, falou-lhes dizendo: Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; ensinado-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século” (Mt 28.18-20).

Maledicência



“Despojando-vos, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências, desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação.” (1Pe. 2.1-2.)

Este texto fala sobre o crescimento para a salvação, fala sobre o crescimento espiritual. E o apóstolo Pedro, usando uma figura, diz que quando nascemos de novo, somos semelhantes a uma criança recém-nascida. E assim como essa criança precisa de alimento para se desenvolver, ele diz que nós também precisamos de crescimento. Só que, diferente da criança que precisa apenas do acréscimo do alimento, ele está aqui dizendo que nós não apenas precisamos desejar o alimento, mas também que algumas coisas na nossa vida precisam ser tiradas, alguns impedimentos que precisam ser removidos para que então busquemos o leite e cresçamos.

E Deus tem me guiado de uma maneira muito clara, a reconhecer nestes dias que há um grande impedimento para o nosso crescimento. Há um grande impedimento para o crescimento da Igreja de uma forma coletiva, que nos impede de provar mais a graça de Deus e esse impedimento precisa ser arrancado da nossa vida; ele precisa ser deixado de lado, ele precisa ser abandonado.

Embora o apóstolo Pedro fale sobre vários impedimentos, o tempo e a nossa necessidade nos levam a tratar de um só deles: a maledicência. A palavra maledicência significa dizer mal ou falar mal. Como crentes em Jesus, somos advertidos a abandonar esta prática: “Agora, porém, despojai-vos, igualmente, de tudo isto: ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena do vosso falar.” (Cl. 3.8.); “Lembra-lhes que se sujeitem aos que governam, às autoridades; sejam obedientes, estejam prontos para toda boa obra, não difamem a ninguém; nem sejam contenciosos, mas cordatos, dando provas de toda cortesia, para com todos os homens.” (Tt. 3.1-2.)

Os crentes daquela época não eram diferentes de nós; sabiam muito bem o que é esse problema, de você emitir opinião, fazer julgamentos, interpretar à sua maneira, ou levar à frente algo que alguém já lhe trouxe... Isto era um problema que eles também tinham, que eles também enfrentavam, e que a Bíblia nos exorta a tomar um posicionamento firme quanto a ele.

Eu quero falar sobre algumas coisas ligadas à maledicência e tentar lhe ajudar a ver com mais clareza o quanto Deus leva a sério este assunto.

Uma questão de caráter

Em primeiro lugar, quero afirmar para você que do ponto de vista de Deus, deixar a maledicência é uma questão de caráter. Em 1 Timóteo 3.11, há uma lista ali na qual o apóstolo Paulo cita alguns critérios que os líderes devem ter em suas vidas. Ele começa falando dos presbíteros e suas esposas, depois ele fala dos diáconos e das suas esposas. E entre estas muitas características, ali em 1 Timóteo 3.11, diz o seguinte: “Da mesma sorte, as mulheres sejam sérias, não maldizentes, temperantes e fiéis em tudo.” Ele diz que elas não devem ser maldizentes. Ele estabelece isto como um traço de caráter, um requisito de Deus para que alguém seja estabelecido em uma posição de liderança.

Muitas vezes, o nosso posicionamento é de separar o que é um “pecadão” e o que é um “pecadinho”; e acabamos tolerando algumas coisas que não deveriam ser toleradas. E não estou falando só sobre falar mal de pessoas; muitas vezes falamos mal de uma circunstância, falamos mal de um momento, alguns chegam a falar mal de si mesmos.

Deus me levou a um texto que mostra que esta questão de não ter na nossa vida a maledicência, é algo que Deus olha como um traço de caráter que ele não negocia.

Veja o caso de José. Nós não temos muitas porções bíblicas sobre a pessoa de José, que se casou com Maria, e que foi o pai de Jesus, mas nós sabemos que Deus precisava escolher uma pessoa descente, honrada, que pudesse ser um exemplo e um espelho para o Senhor Jesus na sua criação. Se fosse alguém com o caráter deturpado, se fosse alguém cheio de desvios de comportamento, ele não seria um bom espelho para o Senhor Jesus (e mesmo ele não sendo o pai biológico, ele seria o espelho dentro de casa).

A Bíblia não fala muito sobre a pessoa dele, de suas virtudes, mas praticamente uma das únicas que é mencionada, foi uma das coisas que Deus usou mais fortemente para impactar meu coração nesse assunto. “Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: estando Maria, sua mãe, desposada com José, sem que tivessem antes coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo. Mas José, seu esposo, sendo justo e não a querendo infamar, resolveu deixá-la secretamente. Enquanto ponderava nestas coisas, eis que lhe apareceu, em sonho, um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles.” (Mt. 1.18-21.)

Quero que você pare e pense um pouco comigo. A Bíblia diz que quando José ouve a notícia de que Maria está grávida, eles eram noivos. A palavra desposado significa comprometido antes do casamento. Um estava comprometido ao outro; ele estava aguardando o casamento e como um homem de Deus, ele espera o casamento antes de se envolver com sua mulher. Mas, de repente, ele ouve a notícia: Maria está grávida! Sabe que não foi ele e, nunca se ouviu falar nem antes, nem depois, de alguém ter concebido do Espírito Santo... Então tente imaginar José cogitando, qual a probabilidade do que possa ter acontecido. Na mente dele era uma coisa só que se passava: Maria o tinha traído, o tinha rejeitado, tinha quebrado a aliança antes mesmo dela ser definitivamente estabelecida. É lógico que isto não aconteceu de fato, mas até que José recebesse um esclarecimento de Deus, foi o que pensou.

Se ele abrisse a boca dizendo que ela estava grávida, pela lei de Moisés ela poderia até ser apedrejada. José poderia ceder ao espírito vingativo, ao rancor, ao ciúme. Ele poderia no mínimo ter defendido seu lado, mas a Bíblia diz que José era homem justo, e porque ele era justo, não queria difamá-la, então ele intenta deixá-la secretamente.

Em sua mente ele estava dizendo: acabou. Só que preferia sair de fininho, para não complicar a vida dela. Ela ainda estava pensando isso, quando o anjo do Senhor apareceu a ele explicando o que estava de fato acontecendo.

Agora responda com sinceridade: você acha que José tinha motivos para falar de Maria ou não? Na mente dele antes que ele soubesse o que aconteceu, era esta a interpretação. Ele poderia ter se achado no direito de falar. A maioria de nós não perderia uma chance dessas para acabar com a outra pessoa! Ele poderia, no mínimo, ter buscado o direito de se explicar, mas a Bíblia diz que havia nele um traço de caráter, que ao meu entender foi uma das coisas que levou Deus a escolhe-lo para exercer o papel que exerceu.

Imagino Deus “vasculhando” a terra atrás de um homem descente para ser exemplo ao seu Filho... e me pergunto: o que levou Deus a colocar seus olhos em José e dizer: “É de alguém assim que eu preciso, alguém que tinha a oportunidade e a possibilidade de destruir a vida de alguém, mas decide fechar os seus lábios, e diz simplesmente que se recusa a difamar”.

Difamar (ou infamar) significa espalhar má fama, falar mal. Então, quando a Palavra de Deus está tocando em um assunto como este, eu acredito que nós precisamos considerar e dizer: “Isso é uma coisa mais séria do que a gente normalmente acha que é”.

O pecado da maledicência tem ferido muito a Igreja do Senhor, uma vez que Deus se move muito na unanimidade. O Novo Testamento mostra, que quando havia unanimidade o Espírito Santo vinha com tudo, mas quando a maledicência, a fofoca, o mexerico e o diz-que-me-diz começam a correr solto no nosso meio, não há como se manter a unidade. E quando a unidade vai embora, vai-se com ela a grande possibilidade de estarmos debaixo de uma grande visitação de Deus.

Se nós queremos ver Deus agir, nós vamos precisar que Deus trabalhe esse traço de caráter na nossa vida. O Senhor Jesus também foi enfático no sermão do monte: “Bendizei aos que vos maldizem, orai pelos que vos caluniam.” (Lc. 6.28.)

Bendizer significa falar bem. Esta foi a ordem do Senhor: fale bem dos que lhe maldizem, dos que falam mal de você. E ore pelos que te caluniam, pelos que estão inventando histórias sobre você. O Senhor Jesus nos advertiu a não jogar o mesmo jogo! “Ah! mas fulano também está falando”, diriam muitos. Mas Jesus está dizendo para você não jogar o mesmo jogo! Se alguém falou mal de você, fale bem dele! “Ah! mas ele está me caluniando...” Então ore por ele!

A grande verdade é que quando Deus diz para não falar mal dos outros, ele não está pensando nos outros, ele está pensando em você. Porque falar mal de quem quer que seja, prejudica a você e não necessariamente a outra pessoa. Praticar a maledicência é acionar uma lei espiritual que vai lhe colocar em desvantagem, que vai lhe trazer prejuízo. Então, quando ele diz, “não fale mal”, ele não está tentando proteger a outra pessoa de quem você falaria, ele está tentando proteger você. Esta é uma ordem e é um mandamento do Senhor Jesus, e ele espera que nós sigamos aquilo que ele mandou.

Quem está por trás

Talvez o grande problema da maledicência é quem está por trás dela. Nós falamos em primeiro lugar sobre o traço de caráter, e agora eu quero mostrar o que está por trás dela.

Quando o apóstolo Paulo estava dando a instrução sobre quais viúvas deveriam ser socorridas, faz uma afirmação sobre o comportamento de algumas que ele não aprovava: “Além do mais, aprendem também a viver ociosas, andando de casa em casa; e não somente ociosas, mas ainda tagarelas e intrigantes, falando o que não devem. Quero, portanto, que as viúvas mais novas se casem, criem filhos, sejam boas donas de casa e não dêem ao adversário ocasião favorável de maledicência. Pois, com efeito, já algumas se desviaram, seguindo a Satanás.” (1Tm. 5.13-15.)

Ele diz: “Timóteo, tome cuidado com as que estão nesta posição, porque elas vão se tornar ociosas, andando de casa em casa, falando o que não convém...” E a expressão que ele usa é “algumas já se desviaram, seguindo após Satanás”.

A Bíblia está dizendo que quem instiga a maledicência é Satanás e os seus demônios, ele é quem está por trás disto! Quando a Bíblia diz que elas se tornam intrigantes, está as chamando de promotoras de intrigas. Trata-se de gente que está gerando contenda, confusão no meio do povo de Deus. E Paulo é muito taxativo e diz: “Elas estão seguindo a Satanás!”

Você não pode dar outro nome a isso. E ainda tem gente que diz: “Ah, pastor, foi só uma falhazinha, afinal de contas, eu também sou humano”. Pois é querido, os humanos são a preferência de Satanás, para disseminar a semente e o mal dele, ele escolhe pessoas como você e eu, porque ele sabe que muitas vezes nós somos susceptíveis à instigação dele...

“Ora, a língua é fogo; é mundo de iniqüidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno.” (Tg. 3.6.)

A Bíblia diz que nossa língua é posta em chamas pelo inferno, ou seja, pelos poderes das trevas! Quando falamos mal uns dos outros, estamos dando lugar ao Diabo. Não há meio termo nem outra explicação para isto. Esta é umas das razões pelas quais mais devemos correr deste pecado. Mas além disto, ainda há as conseqüências...

Algumas conseqüências

Em certa ocasião, o apóstolo Paulo comentou que algumas pessoas o estavam acusando de ter falado algumas coisas que ele não tinha, de fato, falado, e afirma: “E por que não dizemos, como alguns, caluniosamente, afirmam que o fazemos: Pratiquemos males para que venham bens? A condenação destes é justa.” (Rm. 3.8.)

Ele estava dizendo: “Eu nunca falei isso, eles colocaram estas palavras na minha boca, e porque eles estão me difamando, dizendo que eu disse algo (mesmo não tendo dito), a condenação deles é justa”. O texto fala de condenação, e isto não pode ser visto como coisa boa!

E quantos de nós já não fizemos isso?

Muitas vezes ouço crentes dizendo: “Fulano falou isto!”. E pergunto: “Você ouviu dele?”. Normalmente a resposta é: “Não! Mas ouvi de uma fonte segura...” Então acrescento: “Sim, que também ouviu de outra fonte segura, e sabe-se lá quantas fontes seguras tem no meio disto tudo!”

Provavelmente você já tenha brincado de telefone sem fio, e sabe que cada conto aumenta um ponto. Sabe, é assim que nós vamos promovendo o mal. E eu acredito que a maioria de nós, os crentes, não fala mal só pelo gosto de falar mal. Não inventamos o que estamos falando de mal; normalmente são interpretações e equívocos, mas só o fato de estarmos espalhando, se não estamos falando o que devia, pode nos colocar sob condenação!

Além disto, a maledicência nos rouba bênçãos de Deus. O Salmo 140.11 diz que o maldizente não se estabelecerá na Terra. Essa era uma das maiores promessas de Deus desde o início: “Você vai se estabelecer na terra que o Senhor Deus te dá, você vai prosperar, você vai ter isso e aquilo”, mas o texto diz que os maldizentes não terão esta bênção.

E o pior é que isto é como uma bola de neve, quanto mais rola, mais cresce! “Evita, igualmente, os falatórios inúteis e profanos, pois os que deles usam passarão a impiedade ainda maior. Além disso, a linguagem deles corrói como câncer; entre os quais se incluem Himeneu e Fileto.” (2Tm. 2.16-17.)

A Bíblia diz que os que estão nisto passarão a uma impiedade ainda maior. Não há como interromper esse processo depois que você começa. A Bíblia diz que isso corrói, cresce como câncer, são células mortas, cancerígenas, crescendo no corpo e estragando aquilo que Deus projetou para funcionar de forma adequada.

A Bíblia nos mostra que as conseqüências são sérias, que se trata de um pecado grave. Quando o apóstolo Paulo fala de alguns pecados que impedem as pessoas de herdar o reino de Deus, inclui os maldizentes na lista: “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus.” (1Co. 6.9-10.)

Jesus também afirmou que do coração do homem procede muitos dos pecados e incluiu a blasfêmia na lista: “Porque de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Ora, todos estes males vêm de dentro e contaminam o homem.” (Mc. 7.21-23.)

Blasfemar significa falar mal, infamar. Jesus colocou a blasfêmia junto com a prostituição, o homicídio e o furto. Mas em nossa mente tentamos desassociar tais pecados e nos convencer que não é assim tão sério.

Não podemos negar. A Palavra de Deus nos mostra que a maledicência causa um estrago muito grande no meio da Igreja de Cristo, é por isso que nós precisamos abandoná-la, é por isso que nós precisamos deixá-la de lado, se queremos experimentar o que Deus prometeu e o que ele disse que faria, nós temos que deixar de lado o que impede o nosso crescimento e impede o crescimento dos outros. “O homem perverso espalha contendas, e o difamador separa os maiores amigos.” (Pr. 16.28.)

Criamos tantos problemas com a nossa língua! Se a domássemos, a maior parte deles acabaria: “Sem lenha, o fogo se apaga; e, não havendo maldizente, cessa a contenda.” (Pr. 26.20.)

Uma das conseqüências mais graves em nossa vida é que a maledicência abre espaço para que o diabo tenha autoridade de ferir nossas vidas. A maledicência é uma brecha, uma legalidade para Satanás nos ferir. Falando de Israel no deserto e que essas coisas nos servem de exemplo, Deus diz: “Nem murmureis, como alguns deles murmuraram e pereceram pelo destruidor.” (1Co. 10.10.)

Tem muito crente sendo ferido pelo Diabo. Não porque a proteção de Deus não seja eficaz, mas porque abre brechas com sua própria língua bifurcada. Se você não tem conseguido deter os ataques do Diabo contra sua vida, sugiro reexaminar seu comportamento nesta área, pois a probabilidade de falharmos nela é grande!

Privados da presença divina

Quando tratava comigo nesta área, o Senhor falou ao meu coração que a maledicência, além de fazer de nós um canal de Satanás, ainda nos rouba a presença de Deus. “Quem, SENHOR, habitará no teu tabernáculo? Quem há de morar no teu santo monte? O que vive com integridade, e pratica a justiça, e, de coração, fala a verdade; o que não difama com sua língua, não faz mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho.” (Sl. 15.1-3.)

Este texto não só nos revela que para estar na presença do Senhor precisamos vencer este pecado, como também traz um pouco mais de luz sobre este tipo de erro. O texto fala de dois tipos de pecado da maledicência: ativo e passivo. O que difama com a língua é o ativo, e o passivo é o que ouve. Porque quando você ouve o maldizente (mesmo se você não fala nada) também está pecando por cumplicidade (Lv. 19.16-17). Logo, quando emprestamos o ouvido a um maldizente estamos participando do mesmo pecado. E isto nos priva da presença de Deus.

Se você observar Efésios 4.29 que fala sobre não entristecer o Espírito Santo, vai perceber que o versículo anterior e o posterior retratam pecados cometidos com a língua. Logo, se queremos uma vida cheia do Espírito, é preciso corrigir isto. Portanto, evite a maledicência. Você faz isso de duas formas: evitando a maledicência e também evitando o maldizente.

Evitando falatórios e faladores

“E tu, ó Timóteo, guarda o que te foi confiado, evitando os falatórios inúteis e profanos e as contradições do saber, como falsamente lhe chamam, pois alguns, professando-o, se desviaram da fé.” (1Tm. 6.20.)

Assim como o justo não se assenta na roda dos escarnecedores, precisamos também cuidar para que não nos enredemos por este pecado. Mas eu não só evito pecar com minha boca, como também evito pecar cedendo meus ouvidos à maledicência. As Sagradas Escrituras nos ensinam a evitar os maldizentes: “Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais.” (1Co. 5.11.)

Desta forma, venceremos e continuaremos a crescer no Senhor.

Departamento de evangelismo da IBE.

CAMPANHA SEJA LUZ,

SOMOS LUZ!

Brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês,que esta nos céus (Mt 5.16)

No versículo em destaque, JESUS diz que devemos brilhar diante dos outros. Sabe por quê? Porque existem tantos na escuridão. Eles estão desanimados, tateiam pela vida. Seus pecados,seus caminhos sem DEUS,seus fracassos e frustrações fazem com que não tenham mais esperança.estão a procura de luz.que chance para nós que conhecemos a luz da vida em JESUS!seja luz você também,vivendo como um discípulo de JESUS e testemunhando com suas palavras e ações.assim você conduzirá outros a conhecerem a luz em JESUS. Mais do que isso:outros encontrarão nele a razão para viver.há algo mais precioso do que isso?

Que nós como igreja batista fazendo parte da igreja local batista da esperança possamos iluminar a tantos que vivem na escuridão aqui bem perto de nós sejamos luz

(somente quem, vive na luz pode indicá-la a quem está na escuridão)

-LUCIANO DE OLIVEIRA OSÓRIO

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A edificação da igreja do Senhor

Os Últimos Pecados a Morrer: O Ciúme, a Inveja e a Contenda
por Darrell Hymel

Aristóteles definia ciúmes como o desejo de ter o que outra pessoa possui. Era originariamente uma palavra boa e referia-se ao desejo de imitar uma coisa nobre da outra pessoa. Mais tarde a palavra passou a ser associada com um desejo lascivo daquilo que pertencia a outra pessoa. Salomão reconheceu a vaidade (inutilidade) desse pecado quando disse: "Então vi que todo trabalho e toda destreza em obras provêm da inveja do homem contra o seu próximo" (Eclesiastes 4:4). Tentar "seguir o padrão de vida do vizinho" é um pecado que não somente nos impedirá de ir para o céu, mas também mesmo nesta vida nos tirará a satisfação (Filipenses 4:12-13).

Embora o ciúme simplesmente cobice a riqueza e a honra dos outros, a inveja é algo que se faz acompanhar de rancor. A inveja não é necessariamente querer para nós mesmos, mas simplesmente querer que seja tirado do outro. A inveja é o sentimento de infelicidade produzido por presenciarmos a vantagem ou a prosperidade do outro. Os invejosos se incomodam com os sucessos dos amigos.

O ciúme e a inveja são sempre seguidos da contenda na igreja (Romanos 13:13; 1 Coríntios 3:3). Quando nos magoamos por causa daquilo que outros conquistaram, quer financeiramente, quer na reputação, a ambição egoísta nos torna arrogantes contra o nosso irmão (Tiago 3:14). O ciúme dos coríntios para com os pregadores gerou contenda e divisão (1 Coríntios 3:3-4). Os irmãos ciumentos estão associados com a contenda, com a ira, com as disputas, as maledicências, a difamação, a arrogância e as perturbações (2 Coríntios 12:20). O ciúme e a inveja levaram os irmãos de José a querê-lo morto, geraram a rebelião de Coré, levaram Caim a matar Abel, o Sinédrio a matar Jesus e aprisionar os apóstolos. Muitos hoje e no primeiro século pregam e pregaram a Cristo movidos pela inveja (Filipenses 1:15). São zelosos pela causa de Cristo, mas esse zelo é motivado pelo desejo de desacreditarem outros irmãos.

A contenda nasce da inveja, da ambição e do desejo de prestígio, de posição e de destaque. É o espírito que nasce da competição desmedida e ímpia. A contenda corre solta quando os cristãos odeiam ser superados. Domina quando o homem se esquece que só o que se humilha pode ser exaltado. Os irmãos invejosos e competitivos cobrem o seu pecado com debates "consagrados" sobre as palavras e sobre as questões controversas (1 Timóteo 6:4-5). Que a nossa posição a favor da verdade não seja obscurecida com o motivo pecaminoso da inveja que nos conduz à contenda.

Uma vez que a contenda entra na igreja, o culto passa a ser inviabilizado. Os cristãos, e mesmo os presbíteros e pregadores, ficam tão preocupados com os seus direitos, dignidade, prestígio, práticas e procedimentos que fica impossível haver uma atmosfera que dê margem ao louvor e à adoração. Com o ciúmes e a inveja no coração, não podemos fazer julgamentos justos; o julgamento parcial só gera mais contenda. A adoração a Deus e as disputas dos homens não combinam.

O ciúme e a inveja parecem ser os últimos pecados a desaparecer da vida do Espírito. Após a longa lista que Paulo apresenta de pecados da carne e do fruto do Espírito em Gálatas 5, ele conclui o seu pensamento com a advertência: "Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito. Não nos deixemos possuir de vanglória, provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros" (5:25-26). Ninguém acusou os apóstolos durante o ministério de Jesus de fornicação, impureza, sensualidade, idolatria, feitiçaria, embriaguez e orgias ­ mas na noite antes de Jesus morrer, eles eram invejosos e cheios de contenda (Lucas 22:24). Não é necessário participar do trabalho da igreja por muito tempo para descobrir que fonte eterna de problemas é a inveja.

Como corrigimos o espírito invejoso e ciumento em nós mesmos? "Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram. Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de serdes orgulhosos condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos" (Romanos 12:15-16). "Finalmente, sede todos de igual ânimo, compadecidos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes, não pagando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo" (1 Pedro 3:8-9).

"Ora, é em paz que se semeia o fruto da justiça, para os que promovem a paz" (Tiago 3:18). Todos estamos tentando ceifar uma colheita resultante da boa vida, mas as sementes que produzem essa colheita jamais podem brotar numa atmosfera que não seja aquela com os relacionamentos corretos. O grupo em que há inveja e contenda é um solo infértil, em que não pode crescer nenhuma colheita justa.


SÉRIE – QUEBRANDO GRILHÕES E LIBERTANDO-SE PARA UMA VIDA PLENA

Verdadeiro Cristão


Um cristão verdadeiro é conhecido não pelo que ele fala ou por sua aparência exterior, mas sim pelos seus frutos, pela sua submissão à vontade do Pai.

Mateus 7:15-23 – “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons. Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis. Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci: apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.”

Fruto dum verdadeiro cristão:

Gálatas 5:22-23 – “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei.”

Retrato de um verdadeiro cristão:

Romanos 6:22 – “Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna;”

O verdadeiro cristão é caracterizado pela sua obediência:

Hebreus 5:9 – “e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem,”

Outro aspecto de um verdadeiro cristão é a santificação:

Hebreus 12:14 – “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor,”

Santificação = Ato, estado e processo de se tornar santo. É realizada na vida do salvo pela ação do Espírito Santo .

Veja o exemplo de Judas, andava com Jesus, mas a todo o tempo buscava os seus próprios interesses e não queria saber do de Jesus para nada, tanto que o traiu assim que teve oportunidade. Ele se aproximou de Jesus por motivos egoístas.

Mateus 26:14-16,21,23-25 – “Então um dos doze, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os príncipes dos sacerdotes, e disse: Que me quereis dar e eu vo-lo entregarei? E eles lhe pesaram trinta moedas de prata, e desde então buscava oportunidade para o entregar. E, comendo eles, disse: Em verdade vos digo que um de vós me há de trair. E ele, respondendo, disse: O que mete comigo a mão no prato, esse me há de trair. Em verdade o Filho do homem vai, como acerca dele está escrito, mas ai daquele homem por quem o Filho do homem é traído! bom seria para esse homem se não houvera nascido. E, respondendo Judas, o que o traía, disse: Porventura sou eu, Rabi? Ele disse: Tu o disseste.”

João 12:4-6 – “Então um dos seus discípulos, Judas Iscariotes, filho de Simão, o que havia de traí-lo, disse: Por que não se vendeu este ungüento por trezentos dinheiros e não se deu aos pobres? Ora ele disse isto, não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava.”

Judas era um dos doze discípulos. Ele fez sacrifícios por causa do Evangelho, até operou nos dons do Espírito Santo, mas nunca conheceu a Jesus intimamente.

Lucas 9:1-2- “E, convocando os seus doze discípulos, deu-lhes virtude e poder sobre todos os demônios, e para curarem enfermidades; e enviou-os a pregar o reino de Deus, e a curar os enfermos.”

Muitos discípulos de Jesus o abandonaram quando foram confrontados com a verdade:

João 6:60,66,71 – “Muitos dos seus discípulos, tendo ouvido tais palavras, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir? À vista disso, muitos dos seus discípulos o abandonaram e já não andavam com ele. Então, perguntou Jesus aos doze: Porventura, quereis também vós outros retirar-vos?”

Um verdadeiro cristão é aquele que tem a Jesus como Senhor e não só como salvador, e tem prazer em cumprir os seus mandamentos:

Lucas 6:46 – “Por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando?”

Hoje em dia os benefícios são mais enfatizados do que o arrependimento, do que cada um levar a sua cruz.

Jesus nos prometeu que no mundo nós teríamos muitas aflições, mas não precisamos temer, nem desanimar porque Ele está sempre conosco.

Marcos 8:34-35 – “Então, convocando a multidão e juntamente os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Quem quiser, pois, salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por causa de mim e do evangelho salvá-la-á.”

João 16:33 – “Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.”

I Timóteo 4:16 – “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina: persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.”

Não se iluda se você não tenha essas caracteristicas se converta!!!

Não se ache um cristão verdadeiro por ter piedades dos necessitados não somente por isso pois um cristão verdadeiro além disso segue submisso a vontade de DEUS expressa na bíblia.